Arisp completa 32 anos de história na defesa dos registradores de imóvel

Arisp comemora 32 anos de história na defesa dos registradores de imóveis paulista

21 de janeiro de 2025

 

A Arisp – Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo – completa 32 anos de uma trajetória marcante em defesa dos registradores paulistas.

 

Uma história repleta de lutas e conquistas, que com muito orgulho segue a missão de ampliar o diálogo e a representatividade junto a todos os agentes ligados ao mercado imobiliário e dos poderes constituídos.

 

Nossa história

 

Criada em 21 de janeiro de 1993, a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) vem promovendo a segurança e a qualificação do Registro de Imóveis ao longo dos anos.

 

Formada inicialmente só pelos Registros de Imóveis da capital, a entidade foi ampliada em 2014 para abarcar todos os ofícios do Estado, iniciando um intenso trabalho para defesa das prerrogativas dos registradores, promoção de capacitações dos oficiais e colaboradores e realização de debates entre os atores do mercado imobiliário.

 

Atualmente, a Arisp assumiu novos desafios institucionais que se impõem para a área. A missão da entidade é contribuir para a formação de cidades cada vez mais prósperas, prestando auxílio à população e ao poder público e oferecendo serviços mais justos para todos. 

 

Conheça mais sobre a história e os objetivos da Arisp e orgulhe-se de fazer parte!

 

Parabéns aos diretores, conselheiros, associados e colaboradores, que com sua dedicação e trabalho fortalecem a Arisp e contribuem para a construção de um futuro ainda mais promissor!

 

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    Moradores de Suzano recebem títulos de propriedade

    Moradores de Suzano recebem títulos de propriedade

    13 de janeiro de 2025

     

    No mês de dezembro de 2024, a Prefeitura de Suzano fez um balanço de fim de gestão e contabilizou a regularização de 1.921 lotes, desde 2017.

     

    Já os títulos de propriedade foram entregues a 921 famílias e pelo menos seis núcleos foram atendidos pelo programa Cidade Legal e por iniciativa de organização popular.

     

    Nos dados apresentados pela municipalidade, ainda há 4.927 lotes aguardando regularização, que é o procedimento que oferece dignidade e segurança jurídica às famílias, que passam a receber investimentos públicos em seus bairros.

     

    O Registro de Imóvel de Suzano faz parte desta transformação social com o excelente trabalho que realiza.

     

    Parabéns aos registradores de imóveis do estado de São Paulo que realizam um trabalho fundamental nas regularizações fundiárias (Reurbs) com as entregas dos títulos de propriedade às milhares de famílias.

     

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      Aniversário do 1º Registro de Imóveis e Anexos de Araraquara foi destaque na mídia

      Aniversário do 1º Registro de Imóveis e Anexos de Araraquara foi destaque na mídia

      São 159 anos de histórias e de serviços ininterruptos prestados à comunidade. Em comemoração à essa marca histórica, o 1º Registro de Imóveis e Anexos de Araraquara recebeu uma homenagem especial no Jornal de Araraquara. A matéria destacou a relevância e os avanços do ofício ao longo dos anos, além de fornecer uma visão abrangente sobre suas conquistas e inovações.

       

      João Baptista Galhardo, oficial responsável pela serventia, destacou que todos os imóveis urbanos e rurais da cidade são registrados no 1º Registro de Imóveis e Anexos, que possui um histórico impecável. O oficial expressou orgulho pela eficiência da equipe, composta por mais de quarenta servidores, incluindo sua filha, Luciana Galhardo, oficiala substituta. “Não há notícia forense de processo anulando, lançamento por erro ou falha da serventia ou por sobreposição de registro”, relatou.

       

      A matéria destacou diversos pontos fortes do Registro de Imóveis de Araraquara, como a excelência no atendimento ao público, a acessibilidade, o pioneirismo, os avanços tecnológicos e as melhorias nos processos. O oficial oferece uma estrutura acessível, com uma sala de espera bem equipada, instalações adequadas para emergências e um ambiente acolhedor para os funcionários. Luciana destacou a qualidade dessa infraestrutura. “A serventia tem uma aconchegante sala de refeição e descanso para os funcionários, equipada com banheiros, televisão, sofás, micro-ondas, geladeira, entre outros.”

       

      O pioneirismo do 1º Registro de Imóveis e Anexos é evidente em seus avanços tecnológicos e nas melhorias dos processos. Desde a informatização até a implementação de novos sistemas de serviço on-line, a serventia tem se esforçado para facilitar o atendimento e reduzir a necessidade de presença física, aumentando a eficiência e a segurança dos registros. Inclusive, João Galhardo foi reconhecido pela Corregedoria por seu conhecimento jurídico, sendo nomeado interventor no 4º Registro de Imóveis de São Paulo.

       

      A matéria também conta com depoimentos dos colaboradores, que reforçam a importância do ofício para a comunidade de Araraquara. Eles compartilharam suas experiências e destacaram como o trabalho contribui para a segurança jurídica e o atendimento de qualidade.

       

      Leia a homenagem na íntegra.

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        4º Encontro da Arisp promoveu diálogo com especialistas de áreas convergentes à atuação registral

        4º Encontro da Arisp promoveu diálogo com especialistas de áreas convergentes à atuação registral

        14 de junho de 2024

         

        O debate sobre questões técnicas e sobre aspectos estratégicos da atuação da Arisp marcaram o segundo dia do 4º Encontro de Registradores Imobiliários do Estado de São Paulo. Especialistas de setores convergentes à atuação registral – como tecnologia, área fiscal, política e poder Judiciário – contribuíram para que esta sexta-feira, 14 de junho, fosse o encerramento perfeito para o evento.

         

        Os temas técnicos começaram já na primeira palestra, que detalhou pontos ligados aos títulos eletrônicos, às assinaturas e aos documentos digitais. Conduzido pelo vice-presidente da Arisp, Frederico Assad, e pelo especialista em assessoria digital Carlos Chaves, o painel apresentou as conclusões dos estudos realizados sobre temas recebidos pela assessoria SREI da Arisp, buscando uma maior uniformização no estado.

         

        O primeiro aspecto tratado foi a possibilidade de recebimento de títulos estruturados apresentados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), visto que não existem previsões específicas para isso no Código de Normas estadual. Conforme explicou o especialista, após estudo do regramento nacional, das Instruções Técnicas de Normalização (ITN) do Operador Nacional de Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (ONR) e do estatuto da própria CDHU, o parecer é que, sim, os títulos podem ser recepcionados pelos oficiais.

         

        O tema repercutiu em uma troca de ideias sobre as práticas relacionadas ao uso de arquivos XML, que ainda está em processo de adaptação, tanto por registradores quanto pelo mercado.

         

        O diretor institucional da Arisp e diretor Geral do ONR, Flaviano Galhardo, aproveitou para destacar o que tem sido feito no operador para facilitar a utilização dessas tecnologias. “O ONR tem um grupo de trabalho com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) com objetivo de construir uma prática em que, no momento que a instituição financeira confeccionar o contrato, seja extraído automaticamente um arquivo XML no padrão da ITN nº 1, homologada pelo CNJ”, explicou.

         

        Ou seja, esse será um formato definitivo, excluindo a necessidade de se exigir outros – até porque eles não existirão. Flaviano destacou que esse é o padrão que consta nas normas da Corregedoria Nacional, no próprio estatuto do ONR e na portaria nº 13, que regulamentou a Câmara de Regulação do ONR, gerida pela Corregedoria Nacional. Além disso, deixou um alerta: “é necessário ter um padrão nacional. Não é aceitável que cada cartório e estado queiram fazer à sua maneira.” O diretor geral do ONR lembrou ainda que, conforme os princípios da Lei nº 14.382, o extrato substitui o contrato na qualificação, pois o objeto de registro é o extrato.

         

        Outro ponto abordado pelo especialista Carlos Chaves foi a dificuldade que vem sendo enfrentada, especialmente nas cidades do interior, relacionada a ferramentas, sites e portais terceirizados pelas prefeituras, que não se mostram tecnicamente confiáveis, desobedecendo, assim, a atual legislação. “Existe um fluxo: o documento é apresentado, o responsável valida e aceita o documento. O problema é que estão mandando documentos que, quando você entra na plataforma de validação, estão recusados ou em revisão. E um documento em revisão pode vir a ser recusado no futuro. Ou seja, não há segurança para a qualificação registral.”

         

        Análise das tendências de jurisprudência

         

         

        O segundo painel do dia, sobre análise de julgados e tendências da jurisprudência administrativa sobre o Registro de Imóveis, foi aberto pelo reitor da Uniregistral, José Renato Nalini. Ele destacou a assertividade dos constituintes na elaboração do artigo 236 da Constituição Federal, passando os serviços de registro público à esfera privada – o que, para ele, trouxe mais eficiência, qualidade e inovação. “O Brasil constata a transformação das delegações extrajudiciais. Elas assimilaram as transformações geradas pela 4ª Revolução Mundial e estimularam o Poder Judiciário a também acompanhar isso”, disse.

         

        Para Nalini, o momento é de aperfeiçoar o serviço extrajudicial, não avançando além do que lhe é devido, sendo sempre necessário estabelecer o diálogo com a Corregedoria Estadual, Nacional e o parlamento, quando for necessário.

         

        O acadêmico e oficial do Registro de Imóveis de Pedreira, Moacyr Petrocelli, apresentou entendimentos de jurisprudências que afetam diretamente a rotina registral, incluindo a questão dos emolumentos, a compra e venda com alienação fiduciária e a indisponibilidade do devedor, entre outros. Também foram discutidos temas que ainda não têm decisões, como os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) – aplicação, por analogia, da disciplina de FIIs; a união estável no RI, além da questão da usucapião pela via da arbitragem.

         

        Atualizações normativas

         


        A reforma tributária, proposta na Emenda Constitucional nº 132, foi a base para os debates sobre as práticas registrais relacionadas ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis ou Doações (ITCMD).

         

        O auditor fiscal da Receita Estadual de São Paulo Jefferson Valentin destacou que o ITCMD está em constante evolução e deverá continuar evoluindo, mesmo se houver a aprovação da reforma tributária. “A ideia do texto é trazer previsibilidade para as pessoas saberem quanto vão pagar em cada tipo de transmissão”, destacou.

         

        Já o oficial de Andradina, Matheus Freitas, fez considerações técnicas comparando o texto original com o que está previsto na EC nº 132/2023, observando, ainda, as atuais normas estaduais relacionadas ao instituto. O painel também contou com a participação do vice-presidente Frederico Assad e do oficial de Ituverava, Cristiano Mendes.

         

        Importância da atuação política

         

         

        Após o almoço, o presidente George Takeda, o diretor institucional Flaviano Galhardo, o coordenador institucional Leandro Lopes e a deputada federal Renata Abreu trataram da importância da população e das instituições nacionais manterem canais de diálogo e um acompanhamento direto com o Congresso Nacional.

         

        A deputada destacou a importância de todos os setores da sociedade estarem mobilizados e engajados nas conversas políticas. “Às vezes, as pessoas participam de reuniões como essa e afirmam que não gostam de política. Mas nós somos governados por quem gosta. São os políticos que estão decidindo nosso futuro e o futuro dos nossos filhos. Então, o cidadão brasileiro de verdade precisa participar da política”, convidou.

         

        Para encerrar o 4º Encontro da Arisp, foi a vez de debater o plano estratégico da Associação. O presidente George Takeda, o vice-presidente Frederico Assad, o diretor institucional Flaviano Galhardo, o secretário Fábio Costa Pereira e o oficial de Campos de Jordão, Fábio Ribeiro dos Santos, apresentaram detalhes do trabalho que vem sendo realizado pela Arisp em nível estadual e nacional, por meio da participação no Registro de Imóveis do Brasil (RIB) e no ONR.

         

         

        O 4º Encontro teve seu encerramento com um jantar, momento de confraternização que marca tradicionalmente a reunião.

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          4º Encontro da Arisp: um dia de celebração e reflexão

          4º Encontro da Arisp: um dia de celebração e reflexão

          13 de junho de 2024

          Discussões técnicas e muita confraternização entre os registradores. Assim foi o primeiro dia do 4º Encontro de Registradores Imobiliários do Estado de São Paulo, realizado nesta quinta-feira, 13 de junho, no Royal Palm, em Campinas. Seguindo a tradição dos últimos anos, o evento foi realizado em uma nova cidade para valorizar e dar visibilidade aos registradores de imóveis de todo o estado.

          A abertura foi feita pelo presidente da ARISP e oficial do 3º Registro de Imóveis de São Paulo, George Takeda, e pelo vice-presidente e oficial do 1º de Registro de Imóveis de Ribeirão Preto Frederico Assad. “Estamos fazendo esse encontro para lançar luz sobre coisas muito específicas e práticas. A ideia é ser um encontro sem formalidades, sem hino nacional, nem muito discurso que todo mundo está acostumado a ouvir”, explicou Takeda.

          O vice-presidente Frederico Assad também destacou a importância dos temas escolhidos para as palestras do evento. “A gente sabe que o Registro de Imóveis está passando por um momento de transformação. Por mais que tenhamos críticas, instrumentos como extratos e assinatura eletrônica serão práticos. Então, é muito importante estarmos aqui, pois vamos tratar de diversos assuntos que estão sendo discutidos atualmente”, acrescentou.

          Homenagem aos decanos

          Em reconhecimento e em agradecimento aos decanos do Registro de Imóveis paulista, a Arisp apresentou um vídeo-homenagem enaltecendo o trabalho realizado pelas gerações anteriores na construção da atividade no estado, tanto enquanto instituição quanto no serviço prestado aos brasileiros.

          Para representá-los, os decanos Ademar Fioranelli e João Batista Galhardo, também amigos de longa data, foram agraciados pela diretora de Prerrogativas, Enunciados e Emolumentos, Ana Carina Pereira, e pelo diretor Institucional, Flaviano Galhardo.

          Defesa de Prerrogativas abre painéis do dia

          O primeiro debate teve como foco a proteção das prerrogativas constitucionais de atuação dos registradores, com o trabalho realizado na Comissão Permanente de Defesa de Prerrogativas (CPDP) da Arisp. A diretora Ana Carina abriu o painel falando do trabalho realizado até o momento. Criada em 2022, a CPDP tem se destacado pelo apoio aos registradores paulistas em demandas diversas. Até o momento são 31 mandados de segurança impetrados, 15 liminares concedidas e 13 acórdãos favoráveis, além de 50 recursos interpostos.

          A diretora também apresentou os diversos casos em que a Comissão tem atuado. É o caso, por exemplo, do Cadastro Ambiental Rural (CAR), tema que tem sido alvo de diálogo constante com o Tribunal de Justiça de São Paulo e com a Corregedoria Estadual, a fim de chegar a soluções conjuntas.
          Ainda sobre o relacionamento com os públicos do Registro de Imóveis, a oficiala destacou a importância de se manter uma janela de diálogo sempre aberta, em um trabalho de maior parceria para tornar os processos mais eficientes e eficazes, seguindo sempre a segurança jurídica. “As qualificações precisam ser explicadas para melhorar o relacionamento e diminuir os mandados de segurança”, disse.

          Após demonstrar alguns casos em que foram alcançados resultados positivos, a diretora apresentou, ainda, o fluxo de trabalho da Comissão, que se inicia pelo recebimento das demandas pelo e-mail cpdp@arisp.com.br, com posterior análise da CPDP e encaminhamento à assessoria jurídica, para que realize a análise e retorne com a melhor estratégia. Por fim, a Comissão dá o encaminhamento ao registrador, que tomará a decisão sobre o andamento do caso. O acompanhamento só é protocolado e feito com essa validação.

          Por sua vez, Frederico Assad chamou atenção para a necessidade de os oficiais do estado utilizarem o benefício gratuito para se manifestarem diante dos casos. “É muito importante que vocês tragam suas demandas, que entrem em contato. Precisamos ter informação, pois só assim podemos montar um banco de dados sobre as nossas prerrogativas”, comentou.

          Durante a palestra, os novos membros da Comissão foram apresentados: o oficial de Andradina, Matheus Freitas, e o oficial de Aguaí, Gustavo Favaro Arruda. O painel também contou com a presença do oficial de Miracatu, Braulio Rother.

          Usucapião extrajudicial desafoga o Judiciário

          O segundo painel abordou os avanços na realização extrajudicial da usucapião, destacando sua importância para a regularização imobiliária. Para isso, permaneceram no palco Ana Carina e Braulio, com a companhia de Abrahão Jesus de Souza, oficial de Santa Rita do Passa Quatro, Maria do Carmo, oficiala de Atibaia, Rodrigo Rodrigues Correia, oficial de Pirassununga, e Cecília Luz Pacheco, oficiala de São Bento do Sapucaí, que compartilharam suas experiências sobre o tema.

          Como explicou Ana Carina, a necessidade de falar sobre as questões ligadas à usucapião extrajudicial tiveram início na Comissão de Enunciados. Isso gerou um grupo de discussão específico sobre o tema que, posteriormente, decidiu criar uma cartilha direcionada para registradores, advogados e outros públicos. “Quando os advogados, por exemplo, chegarem no balcão, teremos uma cartilha para oferecer. Percebemos que eles estão muito acostumados a trabalhar com o Judiciário, mas a lógica do extrajudiciário é totalmente diferente.”

          Após explicar os principais tópicos que foram foco do estudo, que serão abordados na cartilha, a diretora passou a palavra para Maria do Carmo, que abordou uma dúvida muito comum: as construções existentes no imóvel devem ou não ser usadas na matrícula?

          Os demais participantes do painel também realizaram contribuições sobre diversos tópicos, apresentando os pontos de vista técnicos elaborados pela Comissão de Enunciados.

          Novo Marco das Garantias

          Para encerrar o dia, dois painéis abordaram as alterações na alienação fiduciária e nos registros de hipotecas no Novo Marco de Garantias, instituído pela Lei nº 14.711/2023.

          A condução dos debates foi realizada pelo oficial de Campos do Jordão, Fábio Ribeiro dos Santos. O diretor acadêmico da Uniregistral, Ivan Jacopetti, apresentou as considerações sobre os principais pontos da hipoteca extrajudicial, que ganhou novo fôlego com as atualizações da nova lei. Por sua vez, o assessor jurídico da Arisp, Bernardo Chezzi, falou sobre a nota técnica elaborada sobre o tema pelo Registro de Imóveis do Brasil (RIB). Já o oficial de Pedreira, Moacyr Petrocelli, falou sobre as possibilidades da extensão da alienação fiduciária, entre outros pontos. Após a explanação, os participantes puderam tirar suas dúvidas e ampliar o debate com os palestrantes.

          O primeiro dia do encontro da Arisp teve ainda um coquetel de abertura, quando os participantes puderam confraternizar e celebrar a atividade registral.

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            Arisp e MPSP propõem à CGJ alterações nas normas de serviço do Cadastro Ambiental Rural

            Arisp e MPSP propõem à CGJ alterações nas normas de serviço do Cadastro Ambiental Rural

            23  de agosto de 2023

             

            Representantes da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apresentaram ao corregedor Geral de Justiça, o desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, uma proposta de atualização e melhoria das normas de serviço relacionadas ao Cadastro Ambiental Rural. A sugestão, exposta durante uma reunião realizada no gabinete da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ), nesta terça-feira, 22 de agosto, foi elaborada a partir de um grupo de trabalho formado por membros da Comissão Permanente de Defesa de Prerrogativas (CPDP), da Arisp, e por representantes do MPSP, com o objetivo de pensar medidas para maior efetividade da proteção ambiental.

             

            “Alguns oficiais paulistas receberam ofícios de promotorias de justiça, para a adoção de condutas referentes às reservas legais e à proteção do meio ambiente. Contudo, ao avaliarmos as condutas a serem adotadas, identificamos que algumas delas não estavam previstas em lei. Em resposta, a Arisp, por meio de ofício, esclareceu o porquê de tais determinações não poderem ser atendidas pelos oficiais. Estabelecendo-se um diálogo com o MP, percebemos que poderíamos unir forças para estudar e propor a criação de medidas que se mostrassem satisfatórias na ampla proteção ao meio ambiente nos imóveis rurais”, detalha a diretora da CPDP, Ana Carina Pereira.

             

            Após várias reuniões entre os promotores do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (GAEMA) – Tatiana Barreto Serra, Luís Fernando Rocha e Gabriel Lino de Paula Pires   –, e registradores imobiliários, o grupo chegou à proposta que foi apresentada à CGJ. “Essa proposta foi protocolada na CGJ-SP no dia 18 de agosto e apresentada pessoalmente ao desembargador Fernando, esclarecendo pessoalmente a necessidade e a oportunidade de atualização das normas de serviço nesse sentido”, acrescenta.

             

            Além do desembargador, participaram da reunião o presidente da Arisp, George Takeda; a diretora de Prerrogativas e Enunciados e conselheira, Ana Carina Pereira; e o coordenador Institucional e conselheiro, Leandro Marini. Também estiveram presentes o subprocurador-geral de Políticas Cíveis e de Tutela Coletiva do Ministério Público de São Paulo, Vidal Serrano Júnior; a promotora de Justiça Tatiana Barreto Serra; e os juízes assessores da CGJ Rodrigo Nogueira, Josué Modesto Passos e Caren Cristina Fernandes de Oliveira.

             

            Crédito foto: Diretoria de Comunicação Social/Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

             

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              Associados Arisp receberão exemplar de livro sobre a Lei nº 14.382 

              Associados Arisp receberão exemplar de livro sobre a Lei nº 14.382

              24 de março de 2023

               

              Para contribuir com a difusão de conhecimentos sobre as novas regras registrais, a Arisp disponibilizará gratuitamente um exemplar do livro “Registro de Imóveis – Anotações à Lei 14.382/2022” para todos os associados. O envio será feito pelos Correios entre março e abril deste ano.

               

              Escrito por Moacyr Petrocelli, oficial do Registro de Imóveis de Pedreira/SP, o livro foi lançado com apoio da Arisp e da UniRegistral, que realizará a venda para todo o país por meio de seu site. Vale lembrar que a obra conta com prefácio assinado pelo reitor da UniRegistral, José Renato Nalini.

               

              A Lei nº 14.382/22 modernizou os registros públicos brasileiros, acrescentando importantes institutos para o Registro de Imóveis. A Arisp teve a oportunidade de participar das discussões legislativas, referentes à área de RI, que levaram à atual Lei. 

               

              Tire uma foto do seu livro e poste nas redes marcando o perfil da Arisp!

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                Corregedoria de São Paulo atualiza normas de serviço do Registro de Imóveis conforme Lei 14.382/22

                Corregedoria de São Paulo atualiza normas de serviço do Registro de Imóveis conforme Lei 14.382/22

                2 de março de 2023

                 

                A Corregedoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo publicou nesta quinta-feira, 2 de março, a atualização das normas relacionadas aos serviços de Registro de Imóveis no estado, conforme a Lei nº 14.382/2022. A atualização considera também a derrubada dos vetos à lei em questão feita pelo Congresso Nacional em 22 de dezembro de 2022, referentes a adjudicação compulsória extrajudicial.

                 

                O documento disciplina as novas regras em quatro minutas: o Provimento CG nº 04/23, relacionado aos prazos, que passaram a ser contabilizados em dias úteis; o Provimento CG nº 05/23, referente aos registros de imóveis em geral; o Provimento CG nº 06/23, que disciplina a adjudicação compulsória extrajudicial; e o Provimento CG nº 07/23, que reorganiza e atualiza os regulamentos das incorporações imobiliárias e da instituição do condomínio edilício.

                 

                Leia o arquivo na íntegra.

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                  Arisp completa 30 anos de atuação em prol dos registradores do estado de São Paulo

                  Criada em 21 de janeiro de 1993, a Associação vem promovendo a segurança e a qualificação do Registro de Imóveis ao longo das décadas

                  24 de janeiro de 2023

                   

                  Em um ano de grandes comemorações para o Registro de Imóveis brasileiro, a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) completou 30 anos de atuação neste sábado, 21 de janeiro. A entidade, criada em 1993 pelos 18 Registros de Imóveis da capital paulista, tinha a finalidade de promover a união dos registradores imobiliários e a dignificação profissional, além de representar seus associados, administrativa, judicial ou extrajudicialmente, perante órgãos públicos na defesa de seus interesses ou do sistema de registro. 

                  “Por ser uma entidade atuante em uma das maiores megalópoles do mundo, a Arisp teve uma vocação natural para o desenvolvimento de serviços digitais na área registral imobiliária. Tornou-se, ao longo dos anos, uma referência nacional ao contribuir de forma ativa para a criação e a consolidação de uma plataforma única para todo o país”, comenta o presidente recém empossado, George Takeda. 

                  Serviços como emissão de certidões digitais, visualização de matrículas, pesquisa de bens e tantos outros – disponíveis no Serviço de Atendimento Eletrônico Compartilhado (Saec), do Operador Nacional do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (ONR) – foram desenvolvidos pela associação ao longo de quase duas décadas e cedidos à entidade nacional.

                   

                  Tudo renovado: marca, missão e valores

                   

                  Os 30 anos da Arisp vão além de uma simples comemoração, sendo uma verdadeira mudança no direcionamento estratégico da associação. Para os próximos anos, a entidade dará continuidade, de forma mais enfática, à missão de representar, agregar e incentivar os registradores de imóveis paulistas na busca por serviços e soluções seguras e eficientes para a sociedade e para os mercados imobiliário e de crédito imobiliário.

                  Esse é um trabalho iniciado em 2019, quando a Arisp passou a atuar deforma mais intensa na defesa das prerrogativas dos registradores, na promoção de capacitações dos oficiais e colaboradores e na realização de debates entre os atores do mercado imobiliário. Por isso, para marcar esses compromissos e refletir essa mudança institucional, o logotipo, a missão, a visão e os valores da entidade foram atualizados. 

                   

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                  “Precisamos comunicar os paradigmas do Registro de Imóveis em nosso estado. A mudança da identidade visual da Arisp marca o início dessa nova era, com um posicionamento estratégico mais voltado para a integração dos registradores”, finaliza Takeda.

                   

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